A reunião será para fixar prioridades e prazo para as obras. Segundo a promotora de Justiça da Cidadania da Capital com atuação na Defesa da Saúde, Maria Ivana Botelho, as irregularidades são sérias, mas que podem ser resolvidas. Tratam-se de temperatura deficiente nas câmaras frigoríficas, lâmpadas mata-moscas queimadas, salas e equipamentos danificados, entre outros. “Será um trabalho de readequação para que o serviço realizado ocorra sem prejuízo de saúde para quem realiza a investigação e constrangimento para quem aguarda a liberação dos corpos”, comentou a promotora.
O problema nas câmaras frigoríficas, por exemplo, causa dano aos corpos, que por falta de procura de familiares e demora na destinação acabando exalando mau cheiro. “Não podemos pensar em interdição. Os atendimentos são volumosos. Além do que, as correções têm condições de ocorrer com o trabalho acontecendo”, analisou Maria Ivana.
Desde 2010, o MPPE formaliza um procedimento de análise sobre a situação dos IMLs pernambucanos. As inspeções da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), ocorridas recentemente, forneceram mais dados para o diagnóstico dos prédios e motivaram o MPPE a solicitar providências do Governo Estadual. As informações são do MPPE.
0 Comentários:
Postar um comentário
Todos Os comentários postados aqui, são de inteira responsabilidade de seus autores, e o Blog do Fábio Virgulino não se responsabiliza pelos comentários aqui postados.